EU QUERIA QUE DEUS FALASSE COMIGO!

EU QUERIA QUE DEUS FALASSE COMIGO!
Isaías 64.1-9

O homem é essencialmente um ser em comunicação. O ser humano sempre conviveu com a comunicação. O mundo foi criado pela Palavra. Quando veio ao mundo para um encontro definitivo, Ele foi chamado de Verbo (ou Palavra). Não existe sociedade sem comunicação. Não existe sequer a pessoa sem comunicação. Nós somos porque nos comunicamos.

Esta é uma marca do ser humano.

Esta característica acabou por gerar, modernamente, os meios de comunicação de massa, por meio dos qual uma pessoa ou um grupo de comunicadores atinge milhões de pessoas ao mesmo tempo. Uma partida de futebol, numa copa do mundo, por exemplo, pode ser vista por todos os moradores da terra que possuem um aparelho de televisão.

O computador tornou-se essencialmente um meio de comunicação, com a formação da rede mundial de computadores, chamada de internet, por meio da qual podemos conversar com pessoas que não conhecemos e não sabemos onde moram. Se você não tem um, certamente gostaria de ter. Há uma nova geração de pessoas no mundo: os “analfabíticos”, os que não dominam a cultura dos bits e bytes do mundo digital. Não importa: mesmo que você não domine, ela faz parte da sua vida: está no automóvel, no relógio, no televisor e até na inocente geladeira da cozinha. (Israel Belo de Azevedo em: Êxodo 3: DEUS É AQUELE QUE SE COMUNICA).

Em se tratando de comunicação, o homem também sente a necessidade de se comunicar com Deus. Comumente, pessoas piedosas procuram falar com Deus através da oração. Quem já fez uma oração sabe bem como é.

Nessa comunicação homem e Deus, quantas vezes você já orou a Deus por uma resposta e achou que ele não ouviu?

Quantas vezes você ficou em dúvida, fraquejou na fé ou precisava de uma direção e desejou que Deus fizesse como já fez na Bíblia, abrisse os céus e falasse diretamente com você?

Quem aqui já orou assim: DEUS FALA COMIGO!

Bem, você não está sozinho!

Leiamos o texto de Isaías 64.1-9.

 1 Ah, se rompesses os céus e descesses! Os montes tremeriam diante de ti!
 2 Como quando o fogo acende os gravetos e faz a água ferver, desce, para que os teus inimigos conheçam o teu nome e as nações tremam diante de ti!
 3 Pois, quando fizeste coisas tremendas, coisas que não esperávamos, desceste, e os montes tremeram diante de ti.
 4 Desde os tempos antigos ninguém ouviu, nenhum ouvido percebeu, e olho nenhum viu outro Deus, além de ti, que trabalha para aqueles que nele esperam.
 5 Vens ajudar aqueles que praticam a justiça com alegria, que se lembram de ti e dos teus caminhos. Mas, prosseguindo nós em nossos pecados, tu te iraste. Como, então, seremos salvos?
 6 Somos como o impuro — todos nós! Todos os nossos atos de justiça são como trapo imundo. Murchamos como folhas, e como o vento as nossas iniquidades nos levam para longe.
 7 Não há ninguém que clame pelo teu nome, que se anime a apegar-se a ti, pois escondeste de nós o teu rosto e nos deixaste perecer por causa das nossas iniquidades.
 8 Contudo, Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro; tu és o oleiro. Todos nós somos obra das tuas mãos.
 9 Não te ires demais, ó Senhor! Não te lembres constantemente das nossas maldades. Olha para nós! Somos o teu povo!

Isaías falava ao povo de Israel em uma época de extrema incerteza. Diante de toda a desobediência do povo, e iminente derrota diante dos inimigos. Naquele momento o maior dos profetas do Antigo Testamento tem o mesmo desejo que muitos de nós:

- Uma manifestação visível e estrondosa de Deus para que não restassem dúvidas de sua resposta às orações dos homens.

O texto acima é uma oração do profeta Isaías e com ela aprendemos algumas coisas importantes.

1. O PROBLEMA DE COMUNICAÇÃO ENTRE NÓS E DEUS, RESIDE EM NÓS E NÃO EM DEUS.

Nós nos afastamos de Deus, seguimos cada vez para mais longe, e depois queremos que Ele fale conosco. O problema nessa comunicação está em nós.

Veja o que Isaías diz no texto:

“6 Somos como o impuro — todos nós! Todos os nossos atos de justiça são como trapo imundo. Murchamos como folhas, e como o vento as nossas iniquidades nos levam para longe.  7 Não há ninguém que clame pelo teu nome, que se anime a apegar-se a ti, pois escondeste de nós o teu rosto e nos deixaste perecer por causa das nossas iniquidades”. 

Isaías já tinha dito isso antes, veja:

“Vejam! O braço do Senhor não está tão encolhido que não possa salvar, e o seu ouvido tão surdo que não possa ouvir. Mas as suas maldades separaram vocês do seu Deus; os seus pecados esconderam de vocês o rosto dele, e por isso ele não os ouvirá”.   (Isaías 59.1-2)

Da parte de Deus, ELE SEMPRE FALA ALTO E CLARO! O Ruído nessa comunicação acontece no ser humano.

- Um homem que desejava se comunicar com Deus sussurrou: Deus, fale comigo!

E um rouxinol começou a cantar.

Mas o homem não percebeu nem ouviu.
Então o homem repetiu:
Deus, fale comigo!!!
E um trovão ecoou nos céus.
Mas o homem foi incapaz de ouvir, não percebeu também.

O homem olhou em volta e disse:
Deus deixe-me vê-lo, por favor!
E uma estrela brilhou no céu
Mas o homem não a notou.

O homem começou a gritar:
Deus mostre-me um milagre! Eu preciso!
E uma criança nasceu.
Mas o homem não sentiu o pulsar da vida daquela criança.

Creio que ficou mais fácil com este exemplo perceber: Onde está o Ruído na comunicação entre esse homem e Deus?

A resposta todos nós já sabemos.

Vamos para nossa segunda consideração.

2. DEUS DESEJA RESOLVER O PROBLEMA EXISTENTE ENTRE NOSSA COMUNICAÇÃO.

Apesar dessa separação causada pelo pecado, Deus ainda nos ama e ainda quer nos moldar de acordo com a sua vontade. É isso que o profeta quer dizer quando afirma:

“ Contudo, Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro; tu és o oleiro. Todos nós somos obra das tuas mãos” (v.8).

Deus pode nos moldar assim como o oleiro molda um vaso de barro. É assim que Deus age. Esse processo de ser moldado por Deus não é nada fácil. Às vezes é dolorido!

Quantas vezes estamos chateados ou mesmo angustiados achado que Deus não nos respondeu. Quase sempre ele já respondeu, a questão é que sua resposta, em algum momento, não atendeu às nossas expectativas. Nesse intervalo entre nossa oração, a resposta dada por Deus e a nossa compreensão sobre a resposta obtida, é que Deus trabalha nos moldando, para nos fazer compreender melhor sobre sua vontade.

Quando acreditamos que Deus não nos respondeu, ele já pode ter nos respondido. Quantas vezes nós não conseguimos é interpretar e entender a resposta de Deus. Quando esperamos sempre um SIM para nossas orações, um Não de Deus é quase sempre interpretado como uma não resposta. Por isso achamos que ele não respondeu ou mesmo não atendeu as nossas súplicas.

Para Ilustrar: Emy era uma linda menina de 5 aninhos de idade. Sua família era cristã e eles iam todos os domingos à igreja e realizavam o culto doméstico. Ela era muito feliz, exceto por um desejo secreto: Emy queria ter olhos azuis claros, como sua mãe, seu pai e todos os seus irmãos.

Um dia, na Escola Bíblica, ela aprendeu: "DEUS RESPONDE A TODAS AS ORAÇÕES!" Emy não via a hora de ir dormir, para antes se ajoelhar em sua cama e pedir a Deus olhos azuis.

Ela teve fé. A fé pura e sincera de uma criança e, ao acordar, no dia seguinte, correu para o espelho e olhou em seus próprios olhos, que continuavam castanhos. Ficou muito decepcionada com Deus. Mas, com o passar dos anos superou isso. Cresceu e por algum tempo deste episódio se esqueceu.

Anos depois, Emy foi enviada como missionária para "comprar crianças para Deus" (naquele fim de mundo, as crianças eram vendidas por suas famílias - que passavam fome - para serem sacrificadas num templo, e Emy as "comprava" para libertá-las desse fim trágico).

Para poder entrar naqueles "templos" sem ser reconhecida (pois estrangeiros não eram bem vindos), ela precisou se disfarçar: passou pó de café na pele, cobriu os cabelos, vestiu-se como as mulheres do local e entrava livremente nos locais de venda de crianças, sem despertar suspeitas.

Um dia, uma amiga missionária olhou para ela disfarçada e disse:

- Puxa, Emy! Como você ficou bem caracterizada. Quase não te reconheci. Você já pensou como você faria para se disfarçar se tivesse olhos azuis como os de todos da sua família? Que Deus maravilhoso! Ele lhe deu olhos castanhos, pois sabia que isso seria essencial para a missão que um dia Ele iria lhe confiar.

Naquele dia – Ela se lembrou de sua oração, e do quanto ficou decepcionada com Deus com sua resposta negativa a sua oração.

Naquele mesmo dia, Emy olhou para as duas crianças que havia "comprado" e, em seu íntimo, agradeceu a Deus por não haver atendido sua oração infantil.

Emy, sentiu-se com o passar dos anos: “Nós somos o barro; tu és o oleiro. Todos nós somos obra das tuas mãos” (v.8).

Nossa terceira consideração:

3. MESMO QUANDO NÃO VEMOS, DEUS ESTÁ TRABALHANDO.

Pode parecer que Deus não está falando conosco, mas Ele já está agindo em nosso favor, quando fazemos a sua vontade. Nesse capítulo de Isaías há um dos versículos mais inspiradores da Bíblia:

“Desde os tempos antigos ninguém ouviu, nenhum ouvido percebeu, e olho nenhum viu outro Deus, além de ti, QUE TRABALHA PARA AQUELES QUE NELE ESPERAM. ” (v.4).

É comum, em nossa finitude e pequenez, acharmos que Deus só trabalha quando nossos interesses e solicitações são atendidos positivamente.

A soberania de Deus não funciona assim.

Deus sempre TRABALHA PARA AQUELES QUE NELE ESPERAM.

Basta observar toda a história do Povo de Deus, que logo percebemos o trabalho do Senhor.

-Na vida de Noé e de toda a sua família.
- Na vida de Isaque, Rebeca, Esaú e Jacó.
- Na vida de José do Egito.
- Na vida de Moisés, o libertador.
- Na vida de Rute a Moabita.
- Na vida de Raabe, a meretriz de Jericó.

Com algum cuidado e atenção vejo Deus trabalhando na minha própria vida.

Para terminar:

4. NOSSO DEUS SEMPRE SE TORNOU ACESSÍVEL

Quando você achar que Deus está inacessível, lembre-se que a maior prova de que Deus estendeu sua mão até nós está em Jesus. Veja o que Deus diz através de Isaías:

“Fiz-me acessível aos que não perguntavam por mim; fui achado pelos que não me procuravam. A uma nação que não clamava pelo meu nome eu disse: Eis-me aqui, eis-me aqui” (Is 65.1).

O povo que não o procurava, mas o encontrou somos nós, todas as nações que foram benditas em Abraão, através do sacrifício de Jesus na cruz por nós.  Jesus é o cumprimento das profecias. Lembra desse trecho de Isaías?

 “1 O Espírito do Soberano, o Senhor, está sobre mim, porque o Senhor ungiu-me para levar boas notícias aos pobres. Enviou-me para cuidar dos que estão com o coração quebrantado, anunciar liberdade aos cativos e libertação das trevas aos prisioneiros,
2 para proclamar o ano da bondade do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; para consolar todos os que andam tristes,
3 e dar a todos os que choram em Sião uma bela coroa em vez de cinzas, o óleo da alegria em vez de pranto, e um manto de louvor em vez de espírito deprimido. Eles serão chamados carvalhos de justiça, plantio do Senhor, para manifestação da sua glória” (Isaías 61.1-3)

Essa foi a leitura que Jesus fez no seu primeiro sermão na sinagoga de Nazaré.

Ele afirmou “Hoje se cumpriu essa Escritura! ” (Lucas 4.21).


Se você quiser ter acesso a Deus, falar com Ele e para ouvi-lo falar, é preciso ter um relacionamento com Jesus Cristo.

“Há muito tempo Deus falou muitas vezes e de várias maneiras aos nossos antepassados por meio dos profetas, MAS NESTES ÚLTIMOS DIAS FALOU-NOS POR MEIO DO FILHO, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas e por meio de quem fez o universo”. (Hebreus 1:1-2).

Você deseja sinceramente que Deus fale com você? Decida ser uma ovelha de Jesus:

Disse Jesus: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem” (João 10.27).

Conclusão

Temos a mania de achar que Deus somente se manifesta de formas mirabolantes! Que para ser necessariamente uma manifestação de Deus, precisará sempre ser algo pirotécnico ou coisa do gênero!

Lembra-se!  Parece que essa também era a expectativa de Isaías:

1 Ah, se rompesses os céus e descesses! Os montes tremeriam diante de ti!  2 Como quando o fogo acende os gravetos e faz a água ferver, desce, para que os teus inimigos conheçam o teu nome e as nações tremam diante de ti! (Isaías 64.1-2)

Mas, nem sempre é assim.

Lembra de Elias quando estava na caverna? Deus iria se manifestar a ele, e como foi? Vamos ler o texto:

11 O Senhor lhe disse: “Saia e fique no monte, na presença do Senhor, pois o Senhor vai passar”. Então veio um vento fortíssimo que separou os montes e esmigalhou as rochas diante do Senhor, mas o Senhor não estava no vento. Depois do vento houve um terremoto, mas o Senhor não estava no terremoto.  12 Depois do terremoto houve um fogo, mas o Senhor não estava nele. E depois do fogo houve o murmúrio de uma brisa suave.  13 Quando Elias ouviu, puxou a capa para cobrir o rosto, saiu e ficou à entrada da caverna. E uma voz lhe perguntou: “O que você está fazendo aqui, Elias?”  (1Rs 19.11-13)

-Deus não estava no vento tão forte que esmigalhava pedras.
-Ele não estava no terremoto.
-Não estava no fogo.
-Deus estava e começou a falar na brisa suave! 


Talvez você esteja buscando as respostas de Deus no furacão, no terremoto, no fogo, mas Ele tem procurado lhe falar a partir da brisa suave. Se Ele escolheu lhe falar assim, procure ouvi-lo, ou você viverá achando que Deus não fala com você.

Quer mesmo falar com Deus: APRENDA A USAR SEUS JOELHOS. NÓS VAMOS ORAR.
Que você se lembre o quanto Deus lhe ama e está agindo em seu favor e que, principalmente, já fez a coisa mais importante que você precisa, enviou o seu Filho Jesus Cristo para perdão dos seus pecados. Amém!

ESCRITO PELA MÃO DE DEUS

 

1.    Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
2.    Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite.
3.    Não há fala, nem palavras; não se lhes ouve a voz.
4.    Por toda a terra estende-se a sua linha, e as suas palavras até os confins do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol,
5.    que é qual noivo que sai do seu tálamo, e se alegra, como um herói, a correr a sua carreira.
6.    A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso até a outra extremidade deles; e nada se esconde ao seu calor.
7.    A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos simples.
8.    Os preceitos do Senhor são retos, e alegram o coração; o mandamento do Senhor é puro, e alumia os olhos.
9.    O temor do Senhor é limpo, e permanece para sempre; os juízos do Senhor são verdadeiros e inteiramente justos.
10.    Mais desejáveis são do que o ouro, sim, do que muito ouro fino; e mais doces do que o mel e o que goteja dos favos.
11.    Também por eles o teu servo é advertido; e em os guardar há grande recompensa.
12.    Quem pode discernir os próprios erros? Purifica-me tu dos que me são ocultos.
13.    Também de pecados de presunção guarda o teu servo, para que não se assenhoreiem de mim; então serei perfeito, e ficarei limpo de grande transgressão.
14.    Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, Senhor, Rocha minha e Redentor meu! (Salmos 19:1-14)


Introdução

Seria perder tempo investigar o período específico em que esse poema encantador foi composto, pois não há nada em seu título ou assunto que nos ajudasse nessa pesquisa. O cabeçalho, "Para o mestre da música, salmo de Davi", nos informa que Davi o escreveu, e que foi entregue ao Mestre encarregado da música no santuário para o uso dos adoradores reunidos. Nos primeiros dias, o salmista, enquanto vigiava o rebanho de seu pai, se dedicou ao estudo dos dois grandes livros de Deus - a natureza e a Escritura; e ele havia penetrado tão completamente no espírito destes dois únicos volumes de sua biblioteca que pôde com crítica devota comparar e contrastá-los, magnificando a excelência do autor como vista em ambos. Como são tolos e ímpios aqueles que em vez de aceitar os dois tomos sagrados e deleitar-se em ver a mesma mão divina em cada um, gastam todas as suas faculdades mentais tentando achar discrepâncias e contradições. Podemos estar seguros de que os verdadeiros "Vestígios da Criação" nunca entrarão em contradição com Gênesis, nem um "Cosmos" correto seria encontrado em desacordo com a narrativa de Moisés. É mais sábio aquele que lê tanto o livro-mundo, quanto o Livro-palavras como dois volumes da mesma obra, e que sente respeito a eles: "Meu Pai escreveu todos os dois".

Este canto se divide em três partes: As coisas criadas mostram a glória de Deus, 1-6. A palavra mostra sua graça, 7-11; Davi ora por graça, 12-14. Assim, louvor e oração se combinam, e aquele que aqui canta a obra de Deus no mundo exterior roga por uma obra de graça em seu interior.

1-    O livro da Natureza de Deus - Revelação Geral.

1.    Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.
2.    Um dia faz declaração a outro d
ia, e uma noite revela conhecimento a outra noite.
3.    Não há fala, nem palavras; não se lhes ouve a voz.
4.    Por toda a terra estende-se a sua linha, e as suas palavras até os confins do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol,
5.    que é qual noivo que sai do seu tálamo, e se alegra, como um herói, a correr a sua carreira.
6.    A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso até a outra extremidade deles; e nada se esconde ao seu calor.

Este salmo é maravilhoso, pois acaba por nos conduzir a uma revelação muito especial de Deus.

A revelação geral é uma das formas que Deus tem escolhido para Se revelar à humanidade. A revelação geral se refere às verdades gerais que podemos aprender sobre Deus através da natureza.

A revelação geral, expressa de maneira clara no Salmo 19:1-4, que a existência e o poder de Deus podem ser vistos claramente através da observação do universo. A ordem, detalhes e maravilhas da criação falam da existência de um Criador poderoso e glorioso.

A revelação geral também é ensinada em Romanos 1:20: “Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis”.

Semelhante ao Salmo 19, Romanos 1:20 ensina que o poder eterno e a natureza divina de Deus “claramente se conhecem” e são “percebidos” pelo que foi criado, e não há nenhuma desculpa para negar esses fatos. Com essas Escrituras em mente, talvez uma definição de revelação geral seria: “A revelação de Deus a todas as pessoas, em todos os momentos e em todos os lugares que prova que Deus existe e que Ele é inteligente, poderoso e transcendente”.

Quando lemos este Salmo percebemos que o poder, a sabedoria, a bondade, a pontualidade, a fidelidade, a grandeza e a glória de Deus são muito visíveis nos céus.

- Os céus proclamam e o firmamento anuncia.

- O dia e a Noite.

- Neles pôs uma tenda para o sol. O Sol da Justiça.

Como foi importante neste momento do texto, exaltar a criação como obra do criador e não como uma divindade. O sol sendo posto numa tenda pelo Criador.

Sob diferentes nomes, o Sol era considerado uma poderosa divindade. Entre os caldeus era chamado de Bel ou Bal; os sírios o chamavam de Elagabal; os amonitas davam-lhe o nome de Moloque; os moabitas o denominavam Beelfegor; os persas de Mitra; os egípcios de Osíris; os fenícios de Adônis; os cartagineses de Saturno; os gregos Hélios ou Febo; o romanos, por sua vez, o reverenciavam como o Sol Invictus. Neste poema dos salmos o sol está no seu devido lugar e a serviço do seu criador.

O nascer e pôr do sol- A sua saída é desde uma extremidade dos céus, e o seu curso até a outra extremidade deles; e nada se esconde ao seu calor.

Como seria maravilhoso se cada ser humano aprendesse a ler o livro escrito pela mão de Deus, o livro da natureza de Deus.

Muitos homens desfrutaram dessa aptidão e desse privilégio de ler o livro aberto da natureza de Deus.

Ilustração: Após a Reforma protestante, iniciada pelos idos do século XVI com a publicação das 95 teses de Martinho Lutero, que se rebelava contra a doutrina da igreja católica, a Europa foi dividida, e pequenos países mais ao norte, como a Holanda, sofreram os efeitos dessa divisão. A Bélgica permaneceu católica, mas a região dos Países Baixos, que estavam sob o domínio de governantes católicos espanhóis, resolveu se rebelar contra seus governantes e sua religião oficial, aderindo ao Protestantismo. Essa tendência “protestante” e rebelde foi evidente entre os pintores dos Países Baixos, como atesta Gombrich em seu livro A História da Arte.

É neste contexto que surge Rembrandt Harmenszoon Van Rijn. Ele foi um importante pintor e gravador holandês. É considerado um dos mais importantes pintores do barroco europeu. Nasceu em 15 de julho de 1606 na cidade de Leiden e faleceu em Amsterdam em 4 de outubro de 1669.

Filho de uma família simples e com muitos irmãos Rembrandt estudou latim quando era criança. Nesta época, já demonstrava grande interesse pela pintura. Jovem, foi matriculado na Universidade de sua cidade natal (Leiden).

Foi aprendiz do pintor holandês Jacob Van Swanenburgh e, pouco depois, abriu seu próprio estúdio de arte em sua cidade.

Em 1629, seu talento foi descoberto e conseguiu várias encomendas de pinturas para a corte de Hague.

Nas décadas de 1630 e 1640 seu nome ficou muito conhecido no cenário artístico holandês e europeu. Grande parte de suas obras famosas foram realizadas neste período.

Rembrandt era sobretudo humano. As figuras representadas por ele são pessoas reais, com sentimentos que podem ser adivinhados. Ele era capaz de ver o mundo cotidiano da forma extraordinária que só o olhar aguçado do pintor possui. Um mundo que ele traduzia em massas de valores, de cores. Era o que ele fazia, assim como a escola que vinha desde Caravaggio: buscava a Luz, da qual foi mestre na observação, obtendo resultados que o colocam entre os maiores do mundo.

Desejoso por expressar a Palavra de Deus através da arte, Rembrandt, marcou nossa história com sua arte e suas mais importantes obras:

- Jeremias prevê a destruição de Jerusalém - 1630

- A descida da cruz - 1633

- Ronda Noturna - 1642

- As Três Cruzes -1653

- O banho de Betsabé – 1654

E tantas outras obras que influenciaram pessoas e marcaram milhares de vidas.

Como vimos, o salmista, enquanto vigiava o rebanho de seu pai, se dedicou ao estudo dos dois grandes livros de Deus - a natureza e a Escritura; e ele havia penetrado tão completamente no espírito destes dois únicos volumes de sua biblioteca que pôde com crítica devota comparar e contrastá-los, magnificando a excelência do autor como vista em ambos. Vejamos então o segundo tomo desta biblioteca.

2) O Livro da Lei de Deus - Revelação Especial

7.    A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos simples.

8.    Os preceitos do Senhor são retos, e alegram o coração; o mandamento do Senhor é puro, e alumia os olhos.

9.    O temor do Senhor é limpo, e permanece para sempre; os juízos do Senhor são verdadeiros e inteiramente justos.

10.    Mais desejáveis são do que o ouro, sim, do que muito ouro fino; e mais doces do que o mel e o que goteja dos favos.

11.    Também por eles o teu servo é advertido; e em os guardar há grande recompensa.

Chegamos no momento da Revelação literalmente Especial. O que seria essa Revelação especial de Deus?

A revelação especial é como Deus escolheu Se revelar através de meios milagrosos. Ela inclui aparições visíveis de Deus, sonhos, visões, a sua Palavra escrita (Sagrada Escritura) e mais importante revelação – Jesus Cristo.

Uma parte importante da revelação de Deus é a Sua Palavra, a Bíblia, a qual também é uma forma de revelação especial. Deus de forma milagrosa guiou os autores das Escrituras a registrarem corretamente a Sua mensagem à humanidade, ao mesmo tempo usando os seus estilos e personalidades.

Foi desta forma que chegamos a Lei do Senhor.

- A lei do Senhor é perfeita - Escritura Santa.

1. O que é - "lei"?.

A Lei do Senhor para a nação de Israel foi uma dádiva de Deus para o povo. Uma forma de Deus expressar sua graça através da história do Velho Testamento. A Lei estabeleceu o modo como os israelitas tinham de viver em comunidade, relacionando-se um com o outro, e ao mesmo tempo garantindo a relação deles com Javé, seu Deus. A Lei cumpriu na formação da identidade do povo e de sua religião um papel formidável e único na história do povo de Deus.

2. De quem é - "do Senhor"

3. Qual o seu caráter - "perfeito".

- O testemunho do Senhor é fiel. (v.7)

O famoso filósofo francês, ateu, que morreu em 1778, talvez o maior escritor francês, Voltaire, crítico do Cristianismo, escreveu que num espaço de cem anos (com o desenvolvimento das ciências) não haveria nenhuma Bíblia na terra senão nas prateleiras, vitrinas e amostras de museus, para ser investigada (procurada) por algum curioso em antiguidades, passando à história.

 Mas aconteceu que quem passou à história foi Voltaire, visto que a circulação da Bíblia continua a aumentar em quase todas as partes do mundo, levando bênçãos aonde quer que vá.

A respeito da presunção de Voltaire, apenas cinquenta anos depois da sua morte, a Sociedade Bíblica de Genebra comprou a residência onde Voltaire escreveu a insidiosa declaração, transformando a sua casa num enorme depósito de distribuição e de impressão de Bíblias! Mais tarde aquela mesma casa tornou-se a sede da filial de Paris, da Sociedade Bíblica Britânica e Internacional, a qual distribui Bíblias em toda a Europa! Que ironia da história!

O que muitos não entendem está escrito de forma clara neste Salmo: “...o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos simples”.

"Passará o céu e a terra, mas as Minhas palavras jamais passarão" (Mateus 24.35).

Com o avanço das ciências, mais e mais homens se levantam para questionar a veracidade e a autenticidade da Palavra de Deus. Com certa razão em suas questões, questionavam, se era possível se acreditar nos textos do Velho Testamento, quando os manuscritos mais antigos da Bíblia eram muito recentes e bem posteriores as épocas em questão. As redações bíblicas mais antigas e completas do Velho e do Novo Testamento eram, até pouco tempo, os célebres Codex Vaticanus e Codex Sinaiticus do século IV d.C., aos quais se reuniram em 1931 os Papiros Chester-Beaty dos séculos II e III. A mais antiga transmissão completa, no texto hebraico primitivo, era o Codex Petropolitanus, escrito em 916 d.C.

Deus com humor e graça incumbiu-se de sanar tais dúvidas de forma simples e maravilhosa.

Certamente você já ouviu falar de Qumran, Khirbet Qumran, a “ruína da mancha cinzenta”. É um sítio arqueológico localizado na margem noroeste do Mar Morto, a 12 km de Jericó, a cerca de 22 quilômetros a leste de Jerusalém na costa do Mar Morto, em Israel.

Nesse lugar aconteceu a maior descoberta no que diz respeito a Palavra de Deus: "Os Pergaminhos de Qumran". Eles foram descobertos em 1947 por beduínos da tribo Ta'amra.

Antes da descoberta dos Rolos do Mar Morto, os manuscritos mais antigos das Escrituras Hebraicas datavam da época do nono e do décimo século da era cristã. Havia muitas dúvidas sobre a confiabilidade dessas cópias. A análise dos textos encontrados mostra que os textos hebraicos eram bastante fluidos antes de sua canonização. Há textos que são quase idênticos ao texto massorético.

Ilustração: “o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos simples”.

Foi através de gente simples que tal tesouro chegou as nossas mãos. Muhammad estava agitado e inquieto. Sua cabra travessa tinha sumido. Ao vaguear sem rumo longe de seu rebanho e de seus amigos, o beduíno chegou a uma caverna que ficava em posição elevada e dava frente para a costa noroeste do Mar Morto. Por pensar que o animal desgarrado tivesse se perdido dentro da caverna, o beduíno começou a jogar pedras pela entrada da gruta a fim de fazê-lo sair lá de dentro. Quando ele ouviu o ruído das pedras que batiam em peças de cerâmica, ficou intrigado. Será que lá dentro da caverna poderia haver um tesouro escondido? Com toda a empolgação, ele correu até a entrada da caverna, porém, no interior dela não encontrou ouro, nem prata, apenas jarros grandes e antigos ao longo das paredes, os quais continham rolos de pergaminhos despedaçados. Ele pensou: “pelo menos os pergaminhos de couro vão servir para fazer correias e tiras de sandálias”. Lamentavelmente, Muhammad não conseguiu perceber a real importância daquele momento. A teimosia de sua cabra o levara àquela que pode ser considerada, nos tempos modernos, a maior descoberta de manuscritos: uma incalculável reserva entesourada da Palavra escrita – os Manuscritos do Mar Morto.

Após uma revisão, a nova data para a descoberta do primeiro rolo de manuscritos é a de 1935 ou 1936. A partir de então até o ano de 1956, muitos outros manuscritos foram achados. Acredita-se que esses manuscritos sejam de datas diferentes, as quais variam do século III a.C. até o século I d.C. A maioria dos pergaminhos é escrita em hebraico; o restante deles é escrito em aramaico e grego. Foram achados mais de 900 documentos, que correspondem a 350 obras distintas em suas múltiplas cópias. Muitos dos escritos bíblicos e extra bíblicos estão representados em pequeníssimos fragmentos. Só em uma caverna foram encontrados 520 textos, na forma de 15 mil fragmentos. Como se pode imaginar, juntar todos esses pedaços de pergaminho na sua respectiva posição para que se faça a tradução tem se constituído numa tarefa gigantesca.

A descoberta dos Manuscritos do Mar Morto confirma aquilo que as pessoas que crêem na Bíblia sempre souberam, ou seja, que a Bíblia, tal qual a temos na atualidade, é um texto que passa nos testes de fidedignidade. Apesar dos ataques contra a Bíblia, a Palavra de Deus permanece para sempre: “O caminho de Deus é perfeito; a palavra do Senhor é provada; ele é escudo para todos os que nele se refugiam” (2 Samuel 22.31).

Sempre houve pessoas que questionaram a confiabilidade das Escrituras. Uma vez que o texto foi copiado e re-copiado ao longo dos séculos, os críticos alegam que é impossível saber-se com certeza o que os escritores bíblicos escreveram ou queriam dizer originalmente. Os Manuscritos do Mar Morto invalidam tal hipótese ou suposição no que se refere ao Antigo Testamento. Foram achadas entre 223 e 233 cópias das Escrituras Hebraicas, as quais foram comparadas com o texto atual. O único livro do Antigo Testamento que não foi encontrado nessa descoberta é o livro de Ester. É possível que ele esteja oculto numa caverna ainda não identificada de algum lugar isolado.

Mas o Professor Julio Trebolle Barrera, membro da equipe internacional de editores dos Rolos do Mar Morto, declarou: "O Rolo de Isaías [de Qumran] fornece prova irrefutável de que a transmissão do texto bíblico, durante um período de mais de mil anos pelas mãos de copistas judeus, foi extremamente fiel e cuidadosa."

Assim são os preceitos do Senhor.

- Alegram o coração; o mandamento do Senhor é puro, e alumia os olhos.

- Mais desejáveis são do que o ouro, sim, do que muito ouro fino; e mais doces do que o mel e o que goteja dos favos.

Chegamos neste momento a terceira e última parte deste lindo poema. Aquele que até aqui canta a obra de Deus no mundo exterior, roga a partir deste momento por uma obra de graça em seu interior.

3) O Homem e a imagem de Deus - Minha Espiritualidade.

12.    Quem pode discernir os próprios erros? Purifica-me tu dos que me são ocultos.

13.    Também de pecados de presunção guarda o teu servo, para que não se assenhoreiem de mim; então serei perfeito, e ficarei limpo de grande transgressão.

14.    Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, Senhor, Rocha minha e Redentor meu!

(Salmo 19:12-14).

Só pra você não se esquecer. O Salmo 19 trata de três assuntos:

1)     A revelação de Deus através da criação – Vs. 1-6.

2)     A revelação de Deus através da sua Lei – Vs. 7-11.

3)     Oração suplicando a graça de Deus – Vs. 12-14.

A oração que é feita neste momento é fruto do impacto que a Lei do Senhor causou na sua vida pessoal.  A Palavra penetrou fundo, no interior das juntas e medulas. O Salmista olhou para dentro de si e na sua parte mais íntima e profunda descobriu que precisava de mudanças.

O salmista se encontrou colocado diante de três graus de pecado: secreto, presunçoso e imperdoável.

- “Purifica-me tu dos que me são ocultos”. (v.12)

- “Também de pecados de presunção guarda o teu servo”. (v.13)

- “e ficarei limpo de grande transgressão”. (v. 13)

Tudo o que o Salmista deseja neste momento é uma vida de coerência. “Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração”.

A harmonia do coração e dos lábios é necessária para aceitação verdadeira do Senhorio de Deus em qualquer vida.

Diante de tanta coerência espiritual o salmista foi tomado por um sentimento de:

1)     Humildade.

2)     Reconhecimento dos seus próprios pecados.

3)     E desejo de santidade.

Por isso, ele orou e suplicou pela graça de Deus. Ele reconheceu que sua vida santa só seria possível mediante a graça de Deus.

1)     Quem é capaz de conhecer os próprios erros? (v.12)

2)     Quem é capaz de conhecer as próprias falhas?

3)     Quem é capaz de conhecer os próprios pecados?

A resposta a essa pergunta é uma só:

1)     Ninguém conhece, plenamente, as próprias faltas.

2)     Porque ninguém é capaz de ver os próprios erros.

E sabe por que não somos capazes de ver os próprios erros? Porque enquanto somos impiedosos com os erros dos outros, somos bastante complacentes e benevolentes com os próprios pecados.

Num mundo de relativismo absoluto – Isto é, dependendo da situação, achamos que o pecado não é pecado.

Quase sempre costumamos nos comparar a outras pessoas, de preferências, às sem caráter – Justifico-me dizendo: Eu menti, mas todos mentem. É muito fácil a gente deixar de ver os próprios pecados.

Deste salmo podemos extrair duas grandes lições para nós:

1.     Deve-se aceitar a visão bíblica do pecado – Do ponto de vista bíblico, o que é pecado? - 1 João 3:4 - Todo aquele que pratica o pecado também transgride a lei, porque o pecado é a transgressão da lei.

2.     É necessário pedir o perdão de Deus dos nossos pecados ocultos - V. 12b. – Purifica-me tu dos que me são ocultos

Uma outra preocupação do salmista era em não ser dominado pela soberba – V. 13b. - Também de pecados de presunção guarda o teu servo, para que não se assenhoreiem de mim.

1.      A soberba é uma força satânica que tem uma grande força dominadora.

2.      E há muitos que se deixam dominar pela soberba em suas múltiplas facetas:

a)     Orgulho religioso.

b)     Orgulho racial.

c)      Orgulho social.

d)     Orgulho intelectual.

3.      O orgulho foi o pecado que transformou um anjo de luz, Lúcifer, em Satanás.

Para concluir o seu poema o salmista expressa o seu desejo mais Sincero: Ser Agradável Deus - V. 14 - As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença, SENHOR, rocha minha e redentor meu!

A.     Todos desejam agradar:

1)     Alguns agradam a si mesmos.

2)     Alguns agradam os homens.

3)     Alguns procuram agradar a Deus.

O salmista queria agradar a Deus.

Conclusão:

A.     Assim com Davi, nós também devemos contemplar:

1)     A maravilhosa criação de Deus.

2)     E o poder e a perfeição da sua Lei.

B.     E assim como Davi:

1)     Nós devemos ser tomados por um sentimento de humildade e de desejo sincero de agradar a Deus.

2)     Também devemos suplicar pela graça de Deus, que nos é concedida através de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo.