“Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma”. (Tiago 1.2-4).
Você já se perguntou sobre o que Deus pretende quando decide provar sua fé? Como é interessante, quando procuramos compreender o que nosso Deus deseja tornar evidente para cada um de nós, através das provações.
É como estar diante do médico, passar por uma série de exames, receber o diagnóstico e com ele a chance de tratar a enfermidade. É como ver nascer ali, naquele momento, a possibilidade da cura para nossa enfermidade. É a possibilidade de livrar-se desta doença terrível.
Sabemos que nenhum homem consegue ver sua fraqueza até que as circunstancias se estabeleçam e ela seja manifesta.
São em momentos assim que entram em ação as provações, e com as provações, situações reveladoras, diagnósticos impressionantes.
A impaciência é revelada quando algo impede nosso progresso.
O orgulho é revelado quando somos forçados a fazer algo sem sentido.
A dureza é revelada quando somos forçados a fazer algo que não desejamos.
Nossa falta de fé é revelada quando somos requeridos a fazer mais do que somos capazes.
A idolatria é revelada quando somos requeridos a sacrificarmos aquelas coisas com que nos importamos.
A imaturidade se revela quando não podemos ter as coisas do jeito ou da forma que queremos.
O desejo próprio é revelado quando somos requeridos a fazer algo contra nossas ambições pessoais.
O egoísmo e revelado quando somos forçados a servir a outros.
E de onde vem tudo isso? “O homem bom, do seu bom tesouro, tira coisas boas, e o homem mau, do seu mau tesouro, tira coisas más”. (Mateus 12.35).
Revelador não é?
Fica então aqui a orientação: “...considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações”. Elas são reveladoras. O seu propósito final é abençoador: “...a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma”.
Creiam nisso!
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