UM BRADO DE GRANDE EXPECTATIVA

UM BRADO DE GRANDE EXPECTATIVA.

“Jesus BRADOU EM ALTA VOZ: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". Tendo dito isso, expirou”.  (Lucas 23.46)

Tendo dito isso, Expirou! Quanta expectativa contida neste momento.

Esse último ato de Jesus na Cruz, foi um ato de contentamento, fé, de confiança e amor.

A pessoa a quem Ele confiou o precioso tesouro de seu espírito foi seu próprio Pai.

Jesus entregou seu espírito nas mãos do seu Pai, pois sabia que um ato de separação estava prestes a acontecer.

Ao estudarmos a Palavra de Deus, percebemos que o homem natural, carece de uma vida de Santificação em três aspectos distintos:

“Que o próprio Deus da paz os santifique INTEIRAMENTE. Que todo o ESPÍRITO, ALMA E CORPO de vocês seja conservado irrepreensível na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo”.   (1 Tessalonicenses 5:23).

Para ser INTEIRO o homem como um TODO, deve se santificar e existir nestas três dimensões: Espírito, Alma e Corpo.

Há quem veja uma diferença entre alma e espírito, ainda que não seja fácil de afirmar onde não são eles similares entre si.

A. W. Pink, em seu Livro “Os sete brados do Salvador na Cruz”, diz-nos que: “O espírito parece ser o mais elevado panorama de nosso ser complexo”. (pg.135).

Na sua percepção, é isso que distingue o homem das bestas, e que o liga a Deus. “O espírito é aquilo que Deus forma dentro de nós”. 

Conforme interpretação do texto Sagrado no profeta Zacarias:

“Esta é a palavra do Senhor para Israel. Palavra do Senhor, que estende os céus, assenta o alicerce da terra E FORMA O ESPÍRITO DO HOMEM DENTRO DELE”.  (Zacarias 12.1).

Na compreensão veterotestamentária, o espírito é a parte do homem que retorna para Deus:

“..o pó volte à terra, de onde veio, e o espírito volte a Deus, que o deu”.  (Eclesiastes 12.7).

O que percebemos neste Brado do Salvador, é que Ele pôs seu espírito NAS MÃOS DO PAI, e isso foi um ato de fé, um ato de entrega total: “...Pai em tuas mãos ENTREGO o meu espírito...”.

A intenção clara de Jesus neste momento, é ser um exemplo para todo o seu povo.

“Para isso vocês foram chamados, pois também Cristo sofreu no lugar de vocês, deixando-lhes exemplo, para que sigam os seus passos”. (1 Pedro 2:21).

HÁ GRANDES EXEMPLOS, contidos neste brado do Salvador.

SOMOS SABEDORES QUE 7 SÃO OS BRADOS DO SALVADOR NA CRUZ.

Sete é o número da inteireza e perfeição. No calvário também estamos diante da soberania e da perfeição de Deus.

Sete representa também o descanso e a conclusão da obra.

“No sétimo dia Deus já HAVIA CONCLUÍDO A OBRA que realizara, e nesse dia descansou”. (Gênesis 2.2).

Que figura o calvário nos revela: Uma obra foi confiada a Cristo para que pudesse executá-la.

Exatamente como na criação, que no SEXTO DIA viu o término e a conclusão da obra das mãos do criador:

“ E Deus viu tudo o que havia feito, e tudo havia ficado muito bom. Passaram-se a tarde e a manhã; esse foi o SEXTO DIA.  Assim foram concluídos os céus e a terra, e tudo o que neles há. (Gênesis 1.31; Gênesis 2.1).

Assim também, Jesus Cristo, o autor da nova criação, promulga por decreto em Alta Voz, no SEXTO BRADO: “Está consumado! ". (João 19.30).

A soberania e a perfeição de Deus podem ser encontradas por todos os lados desta narrativa.

Agora também, como na criação após o sexto dia, como na crucificação após o sexto brado, chegamos na criação ao dia sétimo, e na crucificação ao sétimo brado: É hora de descansar. O Criador dos céus e da terra, descansou após a obra da criação. O Salvador também descansa nas mãos poderosas de seu Pai.

“Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". TENDO DITO ISSO, EXPIROU”.

É concluído o sétimo brado do Salvador.


SÃO 7 OS BRADOS DO SALVADOR NA CRUZ.

Três vezes fala ao Próprio DEUS:

1ª - PALAVRA DE PERDÃO: “E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. (Lucas 23.34)

4ª - PALAVRA DE ANGÚSTIA: “E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”. (Mateus 27:46).

7ª - A PALAVRA DE CONTENTAMENTO: “E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou”. (Lucas 23.46).

Três vezes fala AOS HOMENS:

2ª- PALAVRA DE SALVAÇÃO: “E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso”. (Lucas 23. 42-43)

3ª- PALAVRA DE AFEIÇÃO: “Ora Jesus, vendo ali sua mãe, e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse a sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho”.  (João 19:25-26).

5ª- PALAVRA DE SOFRIMENTO: “Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede”. (João 19:28)

Três vezes fala aos homens, três vezes fala a Deus e por fim, uma vez:

FALA AOS OUVIDOS DE DEUS, DOS HOMENS, DOS ANJOS E DO DIABO. Ele brada com triunfo: ESTÁ CONSUMADO!!

6ª - A PALAVRA DE VITÓRIA: “E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado”. (João 19:30).

A vitória de Jesus na cruz, deve e precisa ser celebrada. Quantas conquistas Cristo alcançou naquela CRUZ.

“...e, tendo despojado os poderes e as autoridades, fez deles um espetáculo público, TRIUNFANDO SOBRE ELES NA CRUZ”.  (Colossenses 2.15).

Os brados de Jesus não são sem motivo, na verdade, é o seu requerimento verbal para que se estabeleça o que Ele, Jesus Cristo, veio conquistar.

Seu sétimo brado, faz cumprir uma profecia:

“1- Em ti, Senhor, me refugio; nunca permitas que eu seja humilhado; livra-me pela tua justiça.

 2- Inclina os teus ouvidos para mim, vem livrar-me depressa! Sê minha rocha de refúgio, uma fortaleza poderosa para me salvar.

3- Sim, tu és a minha rocha e a minha fortaleza; por amor do teu nome, conduze-me e guia-me.

4- Tira-me da armadilha que me prepararam, pois tu és o meu refúgio.

5- NAS TUAS MÃOS ENTREGO O MEU ESPÍRITO; resgata-me, Senhor, Deus da verdade.” (Salmos 31.1-5).

Não há nada sem conectividade no Reino de Deus. Tudo está interligado no projeto único e soberano de Deus.

Para cada BRADO de Jesus: Uma vitória está sendo declarada e uma conquista está sendo anunciada.
Na sua, 1ª - PALAVRA DE PERDÃO: “E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem”. (Lucas 23.34), se cumpriu o que disse o profeta Isaías:

“Por isso eu lhe darei uma porção entre os grandes, e ele dividirá os despojos com os fortes, porquanto ELE DERRAMOU SUA VIDA ATÉ À MORTE, e foi contado ENTRE OS TRANSGRESSORES. Pois ele carregou o pecado de muitos, E INTERCEDEU PELOS TRANSGRESSORES”. (Isaías 53.12).

Na sua, 2ª - PALAVRA DE SALVAÇÃO: “E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso”. (Lucas 23. 42-43), se cumpriu a palavra do anjo dita a José:

“Ela dará à luz um filho, e você deverá dar-lhe o nome de Jesus, porque ele SALVARÁ O SEU POVO DOS SEUS PECADOS". (Mateus 1.21).

Na sua, 3ª - PALAVRA DE AFEIÇÃO: “Ora Jesus, vendo ali sua mãe, e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse a sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho”.  (João 19:25-26), se cumpriu a palavra de Simeão para Maria:

“E Simeão os abençoou e disse a Maria, MÃE DE JESUS: "Este menino está destinado a causar a queda e o soerguimento de muitos em Israel, e a ser um sinal de contradição, de modo que o pensamento de muitos corações será revelado. QUANTO A VOCÊ, UMA ESPADA ATRAVESSARÁ A SUA ALMA". (Lucas 2:34-35).

Quanta dor na alma dessa mãe!

Na sua, 4ª- PALAVRA DE ANGÚSTIA: “E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, DEUS MEU, DEUS MEU, POR QUE ME DESAMPARASTE?”. (Mateus 27:46), se cumpriu a aflição do Salmista:

“MEU DEUS! MEU DEUS! POR QUE ME ABANDONASTE? Por que estás tão longe de salvar-me, tão longe dos meus gritos de angústia?”. (Salmos 22:1).

Na sua, 5ª- PALAVRA DE SOFRIMENTO: “Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede”. (João 19:28), vemos a identificação de Jesus, narrada no sofrimento do Salmista:

“Puseram fel na minha comida e para matar-me a sede deram-me vinagre”. (Salmos 69.21).

Na sua, 6ª- A PALAVRA DE VITÓRIA: “E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado”. (João 19:30), encontramos quase as mesmas palavras do Salmista:

“Chegarão e anunciarão a sua justiça ao povo que nascer, porquanto ELE O FEZ”. (Salmos 22:31).

Se podemos verter aqui o hebraico: Ele consumou”, a saber, a obra da expiação.

Por fim, Jesus orou e deu a 7ª- A PALAVRA DE CONTENTAMENTO: “E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou”. (Lucas 23.46). Cumprindo o Salmo:

“Nas tuas mãos entrego o meu espírito; resgata-me, Senhor, Deus da verdade”. (Salmos 31.5).

Quantas maravilhas Há na Cruz! Como alcançar cada uma delas?

No primeiro Brado de Jesus: “Pai Perdoa-lhes”.

Em seu último Brado: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito”.

Como é precioso perceber a presença do Pai do início ao fim de nossa jornada.

O pecado, que separa o homem de Deus, nos impulsiona para o Brado desesperador: “...DEUS MEU, DEUS MEU, POR QUE ME DESAMPARASTE?”. (Mateus 27.46).

A fé e a confiança, nos impulsionam ao Brado confortador: “Meu espírito está entregue em suas mãos”.

E VOCÊ? O QUE VAI DIZER DIANTE DA CRUZ?

Hoje você é convidado a beber este cálice: “...Acaso não haverei de beber o cálice que o Pai me deu? " (João 18:11).

Mesmo no vale sombrio, você poderá confiar:

“...Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, PORQUE TU ESTÁS COMIGO; a tua vara e o teu cajado me consolam. Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, O MEU CÁLICE TRANSBORDA”. (Salmos 23.4-5)

Na seu último Brado, Jesus se mostra seguro e confiante nas mãos de seu PAI.

Está é sua última lição na cruz, deixada para cada um de nós, que somos também seus filhos.

“Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus”. (1 João 3.1).

Nas narrativas da crucificação, somos lembrados que Cristo passou mais de 12 horas NAS MÃOS DOS HOMENS:

“Ora, achando-se eles na Galiléia, disse-lhes Jesus: O Filho do homem SERÁ ENTREGUE NAS MÃOS DOS HOMENS; E matá-lo-ão, e ao terceiro dia ressuscitará. E eles se entristeceram muito”. (Mateus 17.22-23).

“Então chegou junto dos seus discípulos, e disse-lhes: Dormi agora, e repousai; eis que é chegada a hora, e O FILHO DO HOMEM SERÁ ENTREGUE NAS MÃOS DOS PECADORES”. (Mateus 26.45).

Foi morto pelas mãos de Injustos:

“A este que vos foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, prendestes, crucificastes e MATASTES PELAS MÃOS DE INJUSTOS”. (Atos 2.23).

Se durante todo este tempo Jesus esteve entregue nas mãos dos ímpios, na sua última hora na Cruz, Cristo Jesus está se colocando em boas mãos:

“PAI, NAS TUAS MÃOS ENTREGO O MEU ESPÍRITO”.

Que contraste temos neste momento! Nunca mais Jesus estará nas mãos dos homens. Ele agora está seguro nas mãos de seu Pai. Não mais a vergonha, não mais o escárnio, não mais a humilhação!

QUE SEGURANÇA!

Apenas três dias após se colocar nas mãos do Pai, JESUS FOI RESSUSCITADO DENTRE OS MORTOS.

ELE RESSUSCITOU!

Eis a tão esperada expectativa contida neste Brado.

Deus sempre cuida bem de tudo que entregamos em suas mãos.

Aquele que foi julgado (...Então Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo. Considerai isso. E, respondendo todo o povo, disse: O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos. Então soltou-lhes Barrabás, e, tendo mandado açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado. (Mateus 27:24-26).

Ele que nos Julgará (...Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino”. (2 Timóteo 4:1).

O espírito de Jesus foi entregue em boas mãos.

E o seu?

Muitos entregam seu espírito aos homens ímpios. Fazem com eles pactos terríveis. Outros há que se entregam nas mãos de lideranças espúrias e duvidosas.

É muito importante saber em quem você tem crido:

“...porque sei em quem tenho crido e estou bem certo de que ele é poderoso para guardar o meu depósito até aquele dia. (2 Timóteo 1:12).

Quantos desejam morrer a morte de um justo, sem contudo nunca ter vivido como um deles:
Disse Balaão: “Quem pode contar o pó de Jacó ou o número da quarta parte de Israel? Morra eu a morte dos justos, e seja o meu fim como o deles! " (Números 23.10).

Morrerão justificados somente aqueles cujas vidas estão nas mãos de Deus.

“Da mesma forma, como o homem está destinado a morrer uma só vez e depois disso enfrentar o juízo, (Hebreus 9:27).

Como estar seguro?

“Eu lhes dou a vida eterna, e elas jamais perecerão; NINGUÉM AS PODERÁ ARRANCAR DA MINHA MÃO.

 Meu Pai, que as deu para mim, é maior do que todos; NINGUÉM AS PODE ARRANCAR DA MÃO DE MEU PAI. (João 10:28-29).

“Isso aconteceu para que se cumprissem as palavras que ele dissera: "NÃO PERDI NENHUM DOS QUE ME DESTE". (João 18:9).

A MÃO DO PAI É LUGAR DE SEGURANÇA ETERNA.

Alguns preferem sustentar e segurar suas vidas com suas próprias mãos:

- Quem se moveu apenas por um encontro superficial de “reavivamento”, aguenta pouco tempo e logo cai.

- Aqueles que confiam no poder de suas resoluções e vontades, logo fracassam e seu último estado é quase sempre pior que o primeiro.

- Os que se deixam persuadir pelos bem intencionados, e que apenas “se juntam” a igreja, com frequência apostatam da verdade da fé.

Só permanecem aqueles que verdadeiramente ENTREGAM seu espírito nas mãos Deus.

Lembre-se que o nosso Salvador estava na cruz rodeado por uma multidão de escarnecedores e mesmo assim, manteve firme a sua comunhão com o Pai.

Tal como Sadraque. Mesaque e Abdinego na fornalha ardente;

Tal como Daniel na cova dos leões;

Tal como Paulo e Silas no cárcere em Filipos.

Você também pode hoje manter a sua comunhão com o Pai e entregar a sua vida nas mãos de Deus.

O que este texto de fato nos ensina, é que existe comunhão com Deus na hora da morte. Sendo assim, o cristão não precisa estar apavorado.

"Onde está, ó morte, a sua vitória? Onde está, ó morte, o seu aguilhão? "

 O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.

 Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo”.  (1 Coríntios 15:55-57).

ENTREGUE hoje a sua vida nas mãos de Deus e confie no poder de sua ressurreição:

“Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o trouxer; E EU O RESSUSCITAREI NO ÚLTIMO DIA”. (João 6.44).

Se você decidir seguir por outro caminho lembre-se: “Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo”. (Hebreus 10.31).

CREMOS, que nosso espírito interior é nosso maior tesouro, maravilhoso será vê-lo guardado nas mãos do Salvador.

Quando você morrer, certamente cuidarão do seu corpo e darão a ele um destino e lugar. Você nada poderá fazer pelo seu corpo. Já estará morto.

Pense hoje o que você fará com sua alma. Jesus decidiu: Entregou nas mãos do seu Pai o seu espírito. E você o que vai fazer?

A minha oração hoje é a seguinte: “Senhor, proteja a jóia (espírito) de minha alma, quando o cofre (corpo) estiver todo quebrado”.

Meu amigo, se não consegues cuidar de ti mesmo em vida, quanto mais na morte. Sua alma está sempre sob grandes ameaças. O mundo, a carne e o diabo lutam contra você. A mão do Pai será sempre o nosso porto seguro, a mão do Pai é o verdadeiro céu do coração.


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Resumido do livro: PINK, Arthur Walkington. OS SETE BRADOS DO SALVADOR NA CRUZ. Trad. Felipe Sabino de Araújo Neto e Vanderson Moura da Silva. 1ª Ed. São Paulo: Arte Editorial, 2009. Págs. 135- 49. Originalmente publicado em inglês com o título: The Seven Sayings  of the Saviour on the Cross (1919).

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