SENTIMENTOS E ATITUDES PASTORAIS

SENTIMENTOS E ATITUDES PASTORAIS.

“E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa da glória”. 1 Pedro 5:4
“Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas”. (1 Pedro 2:21)

Somente a imitação do Sumo Pastor e o desejo de seguir o seu exemplo e as suas pisadas poderão dar ao pastor o privilégio de esboçar os sentimentos e atitudes de Cristo em seu ministério.

Quais sentimos e atitudes deverão ser constantes na vida e no ministério de um pastor?

Vejamos o que nos diz o Apóstolo Paulo:

“De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, Mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz”.   (Filipenses 2.5-8). (RC)
NVI – “Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus” Filipenses 2:5

Sobre a Epístola: A igreja de Filipos foi plantada por Paulo por ocasião de sua segunda viagem missionária (At 16.6-40), em aproximadamente 50 d.C. Foi a primeira igreja em solo europeu. Paulo ainda visitou aquela igreja em outras duas ocasiões (At 20.2,6), criando assim profundos laços afetivos com ela. Por isso, a epístola aos filipenses, juntamente com a de Filemom, é a carta mais pessoal de Paulo.

-Uns 10 anos depois da fundação da igreja de Filipos, por volta de 60 d.C., Paulo foi preso em Roma (At 28.30), onde anunciava o Evangelho mediante as cadeias (1.13). Nesse contexto, a igreja de Filipos enviou uma oferta por intermédio de Epafrodito (4.18). Então Paulo escreve esta epístola aos filipenses, para lhes agradecer a oferta enviada.

-Acontece que, naquela ocasião, Epafrodito relatou a Paulo algumas coisas que estavam acontecendo na igreja de Filipos, dentre as quais, as rixas e discórdias existentes naquela comunidade (2.3-4), sobretudo entre duas mulheres: Evódia e Síntique (4.2). Paulo dá claras orientações a essas duas mulheres sobre o seu modo de agir.

Ao olharmos para o texto específico de Filipenses 2.5-11 não podemos afirmar que o apóstolo Paulo estava preocupado em conceituar, definir ou delimitar a extensão do auto-esvaziamento de Cristo, tampouco em desenvolver uma tese teológica como fez, por exemplo, com as doutrinas da justificação em Romanos 5 e da graça em Efésios 2.

Partindo dessa perspectiva, alguns estudos recentes, embora não conclusivos e unânimes, sugerem uma introdução na carta aos Filipenses de um hino pré-existente (2.6-11) – composto provavelmente por terceiro e não pelo próprio apóstolo, mas adaptado aos seus propósitos – de exaltação à pessoa de Cristo.

Tal hino, segundo Donald Arthur Carson, “é o exemplo mais antigo que se tem notícia de uma divisão da vida de Cristo em preexistência, vida na terra e exaltação nos céus”. O cerne está no fato de Cristo não ter tirado proveito da igualdade com Deus, antes ter demonstrado humildade e subserviência tão grandes à vontade do Pai, ao ponto de trilhar o caminho da humilhação, encarnação e crucificação.

O trecho em análise não se apresenta, assim, como um tratado teológico sobre o qual devemos nos debruçar para extrair complexas declarações doutrinárias ou elaboradas confissões de fé.

Filipenses 2.5-11 fala sobre o padrão de sentimento, de atitude e de ação desejado para a Igreja do Senhor, tendo como maior e melhor exemplo o próprio Senhor da Igreja.

Parece que há uma progressão, uma evolução: Cristo, humildemente, decidiu não se agarrar à igualdade com Deus, depois tomou a atitude de se auto-esvaziar e, finalmente, tornou-se homem e obedeceu até à morte. Os atos da encarnação e da morte na cruz foram precedidos pela atitude de Jesus de se auto-esvaziar e esta atitude, por sua vez, foi precedida pela decisão de não tomar por usurpação o ser igual a Deus.

O apóstolo Paulo resume tudo isso no verso 5 como sendo um φρονεῖτε (φρονέω = ter o entendimento, sentir, pensar, ter uma opinião própria, pensar por si mesmo), um sentimento que surgiu voluntaria e livremente em Cristo.

O verso que introduz o hino revela o objetivo do apóstolo: “tende em vós o mesmo sentimento”. Tal sentimento, como o apóstolo Paulo exorta, deveria nortear a vida cristã, não apenas dos crentes de Filipos entre os anos 50 e 60 d. C., mas de todos os crentes, de todos os lugares e em todos os tempos (cf. Filipenses 1.1)

Trata-se, portanto, de algo prático, não teórico, de vida cristã diária, não de discurso doutrinário, de um objetivo a ser perseguido, não apenas de um assunto a ser discutido.

φρονεῖτε (φρονέω) - é uma pequena palavrinha, também presente na “Ética a Nicômaco”, de Aristóteles. Pronuncia-se: phronesis (grego). Ética a Nicômaco é uma obra de Aristóteles escrita no século IV a.C. Ela é um dos primeiros tratados preservados em ética e moral da filosofia ocidental, e, certamente, o mais completo de ética aristotélica. 

Em Aristóteles, toda racionalidade prática é teleológica, quer dizer, orientada para um fim (ou um bem, como está no texto). À Ética cabe determinar a finalidade suprema (o summum bonum), que preside e justifica todas as demais, e qual a maneira de alcançá-la.

Para Aristóteles essa finalidade suprema é a felicidade (eudaimonia): “De um modo estrito, o termo "eudaimonia" é uma transliteração da palavra grega para prosperidade, boa fortuna, riqueza ou felicidade”. Em Aristóteles, o termo não consiste nem nos prazeres, nem nas riquezas, nem nas honras, mas numa vida virtuosa. A virtude, por sua vez, se encontra no justo meio entre os extremos, e será encontrada por aquele dotado de prudência (phronesis) e educado pelo hábito no seu exercício.

Vejamos que para os cristãos esta busca por felicidade sempre foi algo muito presente na história de nossa fé.

Aurélio Agostinho, ou Agostinho de Hipona foi um importante bispo cristão e teólogo. Nascido em Tagaste na região norte da África em 13 de novembro de 354, vindo a falecer em Hipona, 28 de agosto de 430. Deixou como uma de suas principais obras as suas CONFISSÕES (397-398). Agostinho acabou por ensinar a salvação e a graça divina. Muito mais ainda, procurou em suas confissões declarar como um cristão pode experimentar a felicidade.

“ENTÃO, COMO VOS HEI DE PROCURAR, SENHOR? QUANDO VOS PROCURO, MEU DEUS, BUSCO A VIDA ETERNA. PROCURAR-VOS-EI, PARA QUE A MINHA ALMA VIVA. O MEU CORPO VIVE DA MINHA ALMA E ESTA VIVE DE VÓS”. (Agostinho)

Como procurar então a vida feliz? Não a alcançarei enquanto não exclamar: ‘Basta, ei-la”. ...Mal ouvimos este nome “felicidade”, imediatamente temos de confessar que é isso mesmo o que apetecemos; não nos deleitamos simplesmente com o som da palavra. Quando um grego ouve pronunciar esse vocábulo em latim, não se deleita, porque ignora o sentido. Mas nós nos deleitamos; e ele também se deleita, se ouve em grego, porque a felicidade real não é grega nem latina, mas os gregos, os latinos e os homens de todas as línguas têm um desejo ardente de a alcançar. (Como procurar a felicidade – pg. 252-253*).

“Há uma alegria que não é concedida aos ímpios mas só àqueles que desinteressadamente vos servem: essa alegria sois Vós. A Vida feliz consiste em nos alegrarmos em Vós, de Vós e por Vós. Eis a vida feliz, e não há outra”. (p. 255*).

 *Agostinho – Confissões. Livro X – O encontro com Deus.

Todo esse pano de fundo histórico tem como único objetivo procurar demonstrar para cada um de vocês, que esta palavrinha, que pronuncia-se “fronesis”, significa muita coisa. Desde a sabedoria que se aprende na prática da vida, no dia-a-dia de muitos anos, até mesmo “prudência”.

Na Ética a Nicômaco de Aristóteles , phronesis (Φρόνησις) é a virtude de pensar moral , geralmente traduzida como "sabedoria prática", às vezes como ' prudência '(em um sentido se opõe à arrogância ou "excesso").

Ao contrário de sophia , phronesis é a capacidade de pensar sobre como e por que devemos agir para mudar as coisas, especialmente de mudar nossas vidas para melhor.

O conceito de frônesis grega. A primeira das interpretações que se lhe dá - sendo consideravelmente difundida - é de que ela pode ser entendida como a prudência, na acepção aristotélica da palavra. Pierre Aubenque (1963/2003) dedicou um incisivo estudo à questão, delineando esta prudência como uma sabedoria da ação prática (ou seja, advinda da práxis). Como Aristóteles afirma, a frônesis é “uma disposição prática acompanhada de regra verdadeira concernente ao que é bom ou mau pro homem” (EN, VI, 5, 1140b 20, apud Aubenque, 2003: 60).

Se, pois, a prudência não é nem ciência nem arte, resta que seja uma disposição (o que a distingue da ciência) prática (o que a distingue da arte). Mas isso provaria, no máximo, que ela é uma virtude.

Somente para ilustrar, o Supremo Tribunal Federal viveu há alguns anos este dilema, sobre a participação pública diante da prudência (fronesis). No jornal A Folha de São Paulo de 10 de agosto de 2008, contamos com a matéria que retrata esse dilema atual do Supremo Tribunal Federal entre "ouvir" os reclames da sociedade ou as ponderações de seu Presidente no sentido de que o "juiz não deva acompanhar a multidão". Deve haver a prudência (fronesis).

O que significa então fronesis? É um sentimento, uma atitude, ou somente prudência? O que desejou Paulo apelar a igreja de Filipos quando pediu: “de sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus”. O que ele pretendia?

Será preciso conhecer a vida de Jesus para entender mais de perto seus sentimentos e suas atitudes. Jesus não só ensinou, mas praticou a vida de humildade, colocando-se, Ele mesmo, como exemplo. Encarnou através de uma mulher simples e pobre; limitou-se a Si mesmo ao ventre; trabalhou como carpinteiro, não escolhendo nenhuma das profissões nobres; escolheu para Seus discípulos pescadores, publicanos, agricultores; tocou com Suas mãos santas em corpos imundos pela lepra e  por outras doenças e ainda permitiu que O matassem na horrenda cruz. Conhecendo a vida de Jesus Cristo, encontramos bem mais sentido quando agora lemos: "haja em vós o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus que, sendo Deus, se fez homem servo, sendo obediente até à morte e morte de cruz".

RENÚNCIA - Pensar a mesma coisa, ter o mesmo amor e sentir o mesmo, ser unido na alma, nada fazer por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerar o outro superior e não ter em vista o que é propriamente seu, senão também o que é do outro, tudo isto implica em renúncia, em abrir mão daquilo que muitas vezes reputamos ter de mais valor: ideologias, sentimentos, razão, status e bens.

É interessante pensar que enquanto Adão, criado à imagem e semelhança de Deus, cedeu à tentação ilusória de tomar para si um direito que não lhe pertencia, que era a igualdade com Deus (Gn 3.1-5), o Deus-Filho abriu mão da sua natureza divina para tornar-se homem, se identificando com a humanidade não redimida. Cristo foi exaltado justamente por ter se tornado humano.

HUMILDADE - Filipenses 2.5-11 também fala da humildade de Cristo demonstrada do ato de obedecer até à morte, e morte de cruz. Aliás, a ênfase na morte de cruz revela que ela constituiu um dos pontos mais baixos da humilhação de Jesus. Segundo os padrões da época, não havia experiência mais repugnante e degradante (Dt. 21.22-23 e Gl. 3.13).

Sua vida de renúncia e humildade levaram Jesus a nos exemplificar pelo menos 2 atitudes ou sentimentos que devem e podem ser por nós imitados.

Vejamos agora quais foram esses sentimentos:

1-    ESVAZIOU-SE
“Mas esvaziou-se a si mesmo”

No período de 1860-1910, teólogos alemães e ingleses começaram a defender a encarnação de Jesus com uma nova roupagem. Essa nova roupagem era a renúncia de alguns atributos divinos (onisciência, onipotência, onipresença), enquanto estava como homem. Isso não era visto como imposição, porém, uma autolimitação voluntária de Cristo. Essa é a chamada “Teologia Kenótica”. Kenosis vem do verbo grego kenoõ, que significa esvaziar (Fp 2:7).
Franklin Ferreira e Alan Myatt, em sua Teologia Sistemática* refutam tal teoria com o seguinte argumento:
“Concordamos com a ideia do autoesvaziamento de Cristo, mas não com a noção de que ele deixou de ser divino.... A encarnação foi mais uma aquisição de atributos humanos do que uma desistência dos atributos divinos. Em filipenses 2.6 a palavra “usurpação” pode ser traduzida de duas formas: como algo que se possui e que deve ser mantido a todo custo, e como algo que se não possui e que deve ser conseguido a todo custo”.
*FERREIRA. Franklin, MYATT. Alan, Teologia Sistemática: uma análise histórica, bíblica e apologética para o contexto atual. São Paulo: Vida Nova. 2008. P. 529-530

+ O texto não nos parece dizer que Jesus esvaziou-se de poderes ou atributos divinos. Na verdade Ele “esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens”.

+ Esse “esvaziar-se” não subtrai, mas adiciona a forma de servo e semelhança humana para cumprir uma missão: a morte na cruz. É a busca de algo que se não possui e que deve ser conseguido a todo custo.

+ Neste processo percebe-se que “esvaziou-se” é sinônimo equivalente a “humilhar-se”, tendo uma nova condição, função e posição, sendo esta inferior e não precisamente esvaziamento de atributos naturais, morais ou pessoais, mesmo que por um pouco de tempo.

Esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo. Quem se esvazia =toma a forma de servo.

Muitos problemas na igreja acontecem pelo fato de que pessoas se preocupam em receber honras e glorias. Elas ficam inoperantes por causa do egoísmo que impera em seu coração. Ela não chega a posição de servo pelo fato de estar cheia de si.

Pense em esvaziar-se como sendo também deixar de ser ENSIMESMADO: Ser profundamente preso em si mesmo e Egocêntrico,

“7 Porque nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si. 8 Pois, se vivemos para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, quer vivamos quer morramos, somos do Senhor”. (Romanos 14.7-8).

2. HUMILHOU-SE
“Humilhou-se a si mesmo”.

Humilhar-se é uma virtude que nos dá um sentimento de nossa fraqueza.

A humilhação como se sabe é uma virtude. Para Deus é uma das virtudes mais lindas, pois mostrará que uma pessoa não é soberba (orgulhosa). Algo que Deus abomina é o soberbo.

“Todavia, dá maior graça. Portanto diz: Deus resiste aos soberbos; dá, porém, graça aos humildes”. (Tiago 4.6).

Dentro do corpo de Cristo é um sentimento que deve ser cultivado pois Cristo venceu com este sentimento. Reparemos no texto que os humildes recebem graça da parte do Senhor. Se você quer receber graça de Deus seja humilde.

A humildade é a virtude de considerar o próximo superior. Mesmo que você conheça o seu potencial, você sabe as suas fraquezas.

“Nada façais por contenda ou por vanglória, mas com humildade cada um considere os outros [superior]es a si mesmo”. (Filipenses 2.3).

A humildade é a chave para os relacionamentos.

A humildade é a chave para a obediência.

Humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz. (FILIPENSES 2:5-8)

A humilhação de Cristo e sua obediência até a morte o levaram a Cruz.

Como um pastor pode humilhar-se na busca por procurar desenvolver o mesmo sentimento e a mesma atitude de Cristo Jesus?

JOHN PIPER em seu livro COMPLETANDO AS AFLIÇÕES DE CRISTO, afirma que:

“Cada vez mais sou persuadido pelas Escrituras e pela história das missões que o desígnio de Deus para a evangelização do mundo e a consumação de seus propósitos incluem o sofrimento de seus ministros e missionários”. (pg. 16)

Para John Piper, é sobre isso que trata o apóstolo Paulo em sua Epístola aos Colossenses 1.24.

“Regozijo-me agora no que padeço por vós, e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja” (Colossenses 1.24)

Segundo Piper, essas aflições de Cristo estão veladas para a maioria das pessoas, e se tornam em mistério revelado quando são evidenciadas na vida de pastores e missionários.

Sofrimento semelhante foi encontrado na vida de William Tyndale. Após receber Proposta de Henrique VIII para que retornasse a Inglaterra, saindo de seu esconderijo no continente, disse o seguinte:

“O rei da Inglaterra endossaria uma Bíblia em Inglês para os ingleses?”

Tyndale sabia que se o rei autorizasse a impressão de tal Bíblia, ele se entregaria ao rei e nunca mais escreveria outro livro. O rei nunca permitiu.

Em 1536 Tyndale faleceu martirizado pela Igreja Católica Romana, porque decidiu traduzir a Bíblia dos seus originais para o Inglês. A Bíblia e os escritos de Tyndale foram os gravetos que acenderam a fogueira da Reforma.

Gastaríamos horas aqui Citando o exemplo de John Paton, Adoniram Judson que espelharam com suas vidas o sofrimento de Cristo.

Parece que diante destes fatos Esvaziar-se e Humilhar-se ganham mais amplo sentido. Não só como sentimento mas também como atitude.

“...haja em vós o mesmo sentimento (atitude) que houve também em Cristo Jesus”.

A palavra usada por Paulo no grego é fronesis, que transmite a idéia de uma habilidade para agir corretamente, de uma atitude consciente e desejosa. Isso nos ensina que devemos desejar ser como Jesus de forma prática e não teórica, devemos buscar o aperfeiçoamento em Cristo, de modo que os nossos desejos e as nossas atitudes apontem para ele.

Que tenhamos o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, para que, por meio de nosso testemunho:

“ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (Fp. 2.10-11 ) .

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